Rede de Pesquisa

Compilamos as maiores dúvidas e respondemos aqui neste  FAQ !
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Análise de Campanha

Não existe nada melhor que vendas, certo? Mas se está com essa dúvida, chance é que não está vendendo ainda e gostaria de validar se acertou no público ou não.
O que eu faço?
Busco sempre ter uma forma de contato no site, como um chat ao vivo, um formulário de contato, um telefone ou mesmo um botão de whatsapp.
A partir das perguntas que as pessoas fazem e os interesses delas (ao entrar em contato), você conseguirá saber se acertou no público ou não.
Mas e se ninguém entrou em contato? Como saber?
Cenário 1: sua campanha acabou de começar a rodar, não tem 100 cliques ainda? Nesse caso é pouco para concluir qualquer coisa.
Cenário 2: sua campanha já tá rodando há um bom tempo, tem mais de 100 cliques? Há uma chance grande de ou ter errado no público ou sua comunicação estar ruim pra eles.

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Não existe nada melhor que vendas, certo? Mas se está com essa dúvida, chance é que não está vendendo ainda e gostaria de validar se acertou no público ou não.
O que eu faço?
Busco sempre ter uma forma de contato no site, como um chat ao vivo, um formulário de contato, um telefone ou mesmo um botão de whatsapp.
A partir das perguntas que as pessoas fazem e os interesses delas (ao entrar em contato), você conseguirá saber se acertou no público ou não.
Mas e se ninguém entrou em contato? Como saber?
Cenário 1: sua campanha acabou de começar a rodar, não tem 100 cliques ainda? Nesse caso é pouco para concluir qualquer coisa.
Cenário 2: sua campanha já tá rodando há um bom tempo, tem mais de 100 cliques? Há uma chance grande de ou ter errado no público ou sua comunicação estar ruim pra eles.

Existem vários motivos para um anúncio não ter impressões, desde anúncio aguardando aprovação, campanha em aprendizado até volume de buscas e valor do lance abaixo do valor praticado pelo Google.

Primeiro eu preciso reforçar algo que eu falo no Máquina: a forma correta e segura de saber se o seu anúncio está aparecendo é olhando as métricas da sua campanha, como impressões, cliques, etc.
Do ponto de vista de querer ver o seu anúncio no Google, precisamos entender que o Google mudou muito, antigamente pesquisar sua própria palavra chave fazia com que você enxergasse seu anúncio e isso também acontecia com os anúncios dos seus concorrentes.
Porém, hoje em dia, o Google analisa uma quantidade absurda de variáveis, de comportamentos, para decidir se mostra ou não um anúncio pra alguém. De toda forma, se você quiser insistir em usar ele pra ver seus anúncios ou de concorrentes, recomendo fazer o seguinte.
  • 1.
    Pesquise em diversos horários diferentes. Início da manhã, fim da manhã, início da tarde, fim da tarde, início da noite e fim da noite.
  • 2.
    Pesquise também em navegadores diferentes
  • 3.
    Pesquise também em janelas anônimas
  • 4.
    Pesquise também em dispositivos diferentes, como computador, celular, tablet, etc
É mais ou menos o caminho pra “driblar” as análises do Google e ver resultados confiáveis.
Vale sim, mas com algumas ressalvas. Primeiro é importante lembrar que eu sigo essa regra aqui pra testar anúncios e decidir a quantidade de anúncios a serem testados ao mesmo tempo, veja: https://login.maquinadetrafegoeconversao.com.br/18605-maquina-de-trafego-e-conversao/698777-capitulo-3-aula-7-quantos-anuncios-criar-testar-ao-mesmo-tempo
Seguindo isso, qual a ressalva? Um anúncio responsivo, é na verdade, vários anúncios dentro de um só. Ou seja, quanto mais títulos e descrições colocar, mais anúncios você já tem.
Sendo assim, leve sempre em consideração o volume de busca das palavras chave que está anunciando e também a sua verba. Porque dois anúncios responsivos, cada um com 6 títulos por exemplo, equivale a dezenas de variações (que seriam dezenas de anúncios antigamente).
Vale a pena compor anúncios com pegadas diferentes (dor, desejo, etc) para que o teste seja mais confiável, do que um outro anúncio com pequenas variações.
Eu vejo a partir de dois cenários. Vamos lá…
Cenário #01: eu já tinha um anúncio de referência que estava performando e testei outro. Nesse caso, quanto tempo levou pra concluir que o anúncio anterior estava bom? Um dia? Uma semana? Um mês? Dá pra usar facilmente a mesma referência para garantir que deixou o anúncio rodar tempo suficiente, assim como o outro rodou, para concluir isso. E podemos analisar essa referência por tempo rodado ou por volume de impressões e cliques.
Cenário #02: Não tenho a referência acima, e agora? Uns 100 cliques é uma boa ou 50 cliques se para isso acontecer levar de uma a duas semanas.
Entretanto, fique atento à sazonalidades. Por exemplo, imagine que o anúncio anterior rodou em uma semana de promoção ou de época aquecida nas vendas e esse novo não. Facilmente isso vai levar a uma conclusão errada sobre o anúncio.
Primeiro, antes de pensarmos na resposta pra essa pergunta, lembremos do mais importante: considerando os anúncios responsivos, se você tem “dois anúncios”, na real você diversos anúncios, talvez dezenas.
Digo isso, a resposta varia de acordo com os cenários.
Cenário #1 -> tenho muita verba e muito público, logo consigo testar muita coisa rápido (cerca de 300 a 500 cliques por dia).
Neste caso, se os dois anúncios estão performando muito bem, vale a pena criar um terceiro e deixar os três sendo testados ao mesmo tempo.
Se apenas um dos dois está em alta performance, melhor pausar o pior e criar um novo, buscando encontrar um novo anúncio campeão de performance.
Cenário #2 -> tenho pouca verba ou verba normal (até 100 cliques por dia em média) e os dois anúncios performam bem.
Nesse caso, eu ainda prefiro pausar o que performa menos, seja por valor da conversão ou por taxa de conversão e deixo o que tem mais performance e, junto com ele, crio um novo pra teste.
E, independente do valor de verba que você tem, caso um anúncio esteja ruim e outro performando muito bem, o jogo é sempre pausar o ruim e criar um novo pra teste.
A primeira coisa que precisa ser feita é entender o motivo da reprovação. É normal o Google informar o motivo da reprovação, inclusive muitas vezes com um link direto para a política que gerou a reprovação.
Depois de entender isso, você precisa entender se o que você fez é algo permitido pelo Google ou não. Ou seja, há coisas que fazemos que NÃO são permitidas pelas políticas do Google ou se é algo que é possível sim fazer, mas por algum erro o Google reprovou seu anúncio.
Cenário #1 -> fiz algo que é proibido pelo Google Nesse caso não tem muito o que fazer: exclua o anúncio. Recomendo inclusive que vasculhe a conta e procure todo e qualquer anúncio que já foi reprovado pelo mesmo motivo ou que está cometendo a infração, mesmo que o Google não tenha reprovado o anúncio ainda e EXCLUA.
Não deixe anúncios reprovados sem excluir. Isso pode gerar suspensão da conta, se tiver muitos anúncios reprovados.
Cenário #02 -> fiz algo que é sim permitido pelo Google, mas por alguma razão (ERRO) o anúncio foi reprovado
Primeiro certifique-se de que você leu a política do Google que gerou a reprovação. Tem muito erro do Google em reprovações? Tem sim, mas a maioria das reprovações são corretas e fruto de quem não leu as políticas antes de anunciar.
Mas, considerando que foi um erro, você precisa falar com o suporte e pedir revisão manual. Isso é possível através do menu ajuda e somente em dias úteis e horário comercial.
Cenário #03 -> fiz algo errado, porém é simples de resolver (como um nome totalmente maiúsculo ou marca registrada no anúncio por exemplo)
Nesses casos, não precisa falar com o suporte. Basta editar o seu anúncio, corrigir e quando clicar em salvar o Google fará a revisão dele.
Primeiro verifique se a sua campanha é uma DSA (Dynamic Search Ads). Se for, não tem o que fazer, pois a própria campanha vai criar anúncios dinâmicos e uma das formas que ela cria é sempre colocando seusite.com.br nos títulos de anúncios.
Se não é o caso, aqui vão outros conselhos
  • 1.
    Verifique se você ativou a aplicação automática das recomendações do Google. Se fez isso, enquanto não desativar, o próprio Google pode criar anúncios pra você
  • 2.
    Por mais clichê que pareça, verifique se você mesmo não fez isso em seus anúncios
Se o seu caso não é nenhum desses, pode ser que o próprio Google esteja preenchendo títulos para testar. Especificamente esse caso, de incluir o site no título do anúncio, é muito comum de acontecer.
Tenho diversos relatos de alunos que falaram com o suporte do Google para reclamar e o suporte afirma que não tem como impedir.
Se o seu público pesquisa também o nome da cidade, deve sim.
Exemplos:
curso de ingles em sao paulo
curso de ingles sp presencial
Se existem essas buscas, vale a pena sim adicionar essas palavras chave na sua campanha/grupo de anúncio.
Depende do seu objetivo. Alguns cenários para ajudar.
Cenário 1: tenho um anúncio que está performando e quero testar um novo? Crie um novo para concorrer com o que está performando, assim saberá qual dos dois foi melhor.
Cenário 2: tenho um anúncio que não performa de jeito nenhum e vou criar um novo, com uma nova copy. Pausa o ruim, cria um novo.
Cenário 3: Quero apenas adicionar parâmetros UTM no anúncio, sem alterar a URL nem absolutamente nada nos títulos e descrições? Pode editar o próprio anúncio.
Cenário 4: Meu anúncio está bom, mas preciso fazer uma pequena mudança no título porque já sei que será melhor? Se você realmente tem essa “certeza”, eu editaria o próprio anúncio. Se ainda estiver em dúvida, eu iria para um teste criando um segundo anúncio.

Configuração da Campanha

Primeiro certifique- se que você usou todos os recursos que o Google Ads nos dá para segmentações por local. E não ache que é apenas escolher o local e excluir outros. Certifique-se de que assistiu as aulas do Capítulo 9 do Módulo 3, onde ensino tudo isso.
Se for tudo que eu ensino lá e ainda assim aparece, infelizmente é a margem de erro do Google que nunca será resolvida.
Se o seu público é massivamente por celular, usando 3G ou 4G por exemplo, os erros são muito maiores, pois a precisão de localização por internet móvel é inferior a wifi.
Por incrível que pareça, existem diversas cidades que “não existem no mapa de cidades do Google Ads” e não tem como escolher elas.
O único caminho é escolher cidades próximas ou raios de KM a partir delas, buscando impactar o público que deseja.

Inteligência da Conta

A inteligência da venda consultiva é um LEAD que compra de você. Quanto mais qualificado é o lead, mais inteligência a sua conversão de leads tem.
Entendemos que um lead é qualificado pela quantidade de leads que precisamos fazer para uma venda. Quanto mais leads precisamos para fazer uma venda, mais DESQUALIFICADOS eles estão, agora quanto menos leads precisamos para uma venda, mais QUALIFICADOS eles estão.
Exemplo 1: você recebeu 10 leads e não fez nenhuma venda. Sua inteligência está péssima
Exemplo 2: você recebeu 10 leads e fez uma venda. Já tem alguma inteligência
Exemplo 3: você recebeu 10 leads e fez 2 a 3 vendas, já está ótimo. Significa que você está com uma conversão de 20 a 30% de leads pra vendas e isso é uma taxa altíssima só para você ter uma ideia.
Vale a pena forçar uma conversão de venda, em vendas consultivas? Ou seja, vale a pena tentar criar alguma regra para simular os leads que compraram, fazendo eles acessarem alguma página com pixel de compra? Se você gera leads e esse lead vai para um atendimento, NÃO. Venda é algo que acontece diretamente no site, onde alguém PAGA diretamente. Sua campanha precisa aprender a trazer leads qualificados, eu não tentaria reinventar a roda.

Configuração da Conta

Existe um recurso no Google Ads chamado “Aplicação Automáticas das Recomendações do Google”. Se este recurso for ATIVADO, o Google pode mudar, automaticamente, coisas como: 
 
1. Estratégias de lance
2. Aumentar lances de CPC
3. Alterar modelos de atribuição
4. Dentre tantas outras coisas que ele pode mudar
 
Infelizmente isso pode ACABAR com a performance da sua conta, especialmente quando são mudanças que não fazem sentido algum para a sua conta.
Vou deixar abaixo uma aula onde eu ensino como verificar se está ativada e desativar, mas preciso te dizer o mais importante: muitos alunos que estão com esse recurso ativado, NUNCA ativaram em suas contas.
Infelizmente quando você ACEITA falar com um consultor do Google, eles ativam isso por você e muitos sequer te falam que fizeram isso. Ou seja, o simples fato de você aceitar essa ligação dá “poderes” pra eles fazerem isso.
Aqui está a aula:
Sim, não existe problema algum em usar a mesma conta nesse caso. Contas da mesma empresa, para o mesmo negócio, sendo apenas filiais, pode usar a mesma conta.
Quando eu recomendo usar contas diferentes?
 
1. Quando são empresas (CNPJs) diferentes. Para fins fiscais/contábeis, é fundamental essa separação
2. Quando são públicos completamente diferentes, personas diferentes e você não tem experiência se estruturação de públicos e pixels para tal separação
 
Especialmente sendo a mesma empresa e mesmo público, pode usar a mesma conta. Apenas crie corretamente as conversões de cada público, cada produto, cada serviço, assim você mantém a conta com inteligência correta.
Pode e vai dar em algum momento. É um dos motivos mais comuns que geram bloqueio da conta por fraude em sistema. Mesmo se for o CPF do sócio e se for o único sócio.
Caso tenha feito isso, recomendo que fale com o suporte em horário comercial e faça a troca da forma de pagamento, junto com o suporte, para evitar bloqueios.
Não faça sem falar com o suporte, já vi muitos bloqueios por conta disso.
O correto é pagar via CNPJ, seja um cartão de crédito ou boleto bancário.
Raramente eu recomendo alguém uma conta nova. Conversão é apenas um nível de inteligência de uma conta do Google Ads, mas existe uma gama enorme de inteligências dentro da conta.
Se apenas configurou uma conversão que acha que não estava ideal, apenas deixe de usar essa conversão e crie uma conversão nova, esse processo é super tranquilo.
Para entender mais sobre as diversas inteligências que temos na conta, recomendo assistir essa aula aqui:
Esse procedimento é possível, mas você não consegue fazer sozinho. Somente o suporte do Google vai fazer por você e pode durar até 3 dias o processo inteiro.
Você terá que pausar todas as campanhas, esperar 24 horas, pagar o saldo restante e então fazer a troca. Entretanto, repito, só o suporte do Google pode fazer isso por você.
Como fazer então? Chame o suporte do Google, através da sua conta do Google Ads e eles vão te orientar sobre como fazer.
Vale lembrar que o suporte do Google só funciona em dias úteis e horário comercial.

Configuração de Conversões

Não. Uma conversão deve ser criada quando precisamos contabilizar/mensurar uma ação do nosso potencial cliente. Pode ser um lead ou uma venda por exemplo. Mas uma conversão pode acontecer a partir de diversos lugares diferentes, não apenas de um.
Ou seja, imagine que eu criei uma conversão de venda para contabilizar todas as pessoas que compram o Máquina, mas eu resolvi criar 10 páginas diferentes para testar qual converte mais. Preciso de 10 conversões? Não, porque é a mesma. Apenas uma é suficiente.
Então quando criar mais de uma conversão? Quando quiser/precisar mensurar ações diferentes, esse é o caminho.
Mas e se eu quiser saber qual página converteu mais? Não é o caso de criar conversões diferentes, mas sim analisar a taxa de conversão da página. Inclusive não seria uma decisão inteligente desmembrar uma inteligência só (como a venda do Máquina) em diversas frações de conversão, perderia inteligência individual que poderia ser usada em campanhas mais poderosas.
A lógica é a mesma para incontáveis campanhas que deseje criar. Não importa a quantidade de campanhas, mas sim a conversão que deseja mensurar. Se criar 10 campanhas para a mesma conversão, apenas uma basta.
Eu não começaria contabilizando um clique de botão de whatsapp como botão. Há cenários em que, posteriormente, posso fazer isso, mas logo de cara eu não faria isso e vou explicar o motivo.
Primeiro precisamos lembrar/reforçar: uma conversão vai impactar a inteligência da campanha, da conta e será usada como base de otimização ao usarmos estratégias de lance inteligentes, como maximizar conversões, cpa desejado, etc.
Logo, entre a sua vontade (necessidade) de saber se as pessoas clicam no botão e transformar isso em inteligência da conta, temos alguns poréns.
Eu começaria sem por um motivo simples: para ver o quanto de público qualificado ou sujo está vindo. Só a partir disso eu decidiria. Por exemplo, imagine que você recebe cliques, mas ninguém fala com você no whatsapp ou até fala, mas é tudo público sujo. Sinceramente? Não vejo sentido em transformar isso em conversão, muito menos primária.
Por quê? Porque não vai adiantar você saber que estão clicando, saber se está trazendo o público certo ou não é muito mais inteligente e relevante para tomada de decisões do que meros cliques.
Agora se estiver trazendo um público qualificado, leads bons, que estão comprando de você, aí sim você base para transformar isso em conversão.
E se esse for o caso, como categorizar a conversão? Recomendo de leads e conversão primária, afinal é ela que trará clientes pra você.

Pode sim, desde que de fato sejam conversões que não sejam mais usadas para nada, nenhuma campanha, pode excluir sem problemas.

Depende do que você deseja mensurar. Uma conversão está relacionada a ação do usuário, não necessariamente ao site em que ele converte.
Se eu tenho 10 páginas de vendas do Máquina, mas é exatamente a mesma conversão (Compra do Máquina), vou criar apenas uma conversão.
Agora se são conversões diferentes, criarei separadas até mesmo se for no mesmo site.
Vários alunos relatam que a opção de localizar o ID e o Rótulo da Conversão simplesmente não aparecem.
Não tem problema, pode instalar usando a opção HTML, não muda em nada. É apenas uma forma diferente de instalar a conversão, que funcionará tão bem quanto da outra forma.
Caso você não saiba instalar um código HTML Personalizado, via Google Tag Manager, basta assistir a aula abaixo para entender o passo a passo.
Faz sim, sempre que entender que cada conversão pode falar com um público diferente, faz muito sentido criar uma conversão para cada serviço.
Exemplo: você tem uma agência de marketing digital e tem diversos serviços: tráfego pago, marketing de conteúdo, social media, dentre outros.
E você entende que são personas diferentes, cada um procura por um serviço específico. Vale a pena sim separar.
Pode sim, as conversões do Google Ads são as mais importantes de todas. Pode usar também do Google Analytics juntos, mas jamais indicaria usar SOMENTE do Google Analytics.
Nunca, jamais, abra mão de ter as conversões do Google Ads devidamente configuradas em sua conta.
Sim e não. Quando você cria uma conversão (Menu Ferramentas > Métricas > Conversões) você determina quantos dias vai durar a janela de conversão.
É com base nessa configuração que o Google vai contabilizar ou não. Se o usuário levar 5 dias para converter e sua configuração de janela de conversão estiver equivalente ou superior, vai contabilizar. Senão, não irá.
Quando você perceber que aquela conversão está te ajudando verdadeiramente a trazer clientes para sua empresa, ao ponto de você confiar sua análise, e tomada de decisão em otimizações de campanhas, a partir dela.
Exemplo real.
Você criou uma conversão de clique de botão de whatsapp para registrar todos os cliques de quem, supostamente, se interessou em falar com o comercial. Prudentemente você configurou como secundária.
No começo só vieram leads sujos, mas com o passar do tempo você conseguiu acertar de tal forma que só estão vindo leads qualificados ou a maioria são leads qualificados.
Tanto que você confia em aumentar verba e tomar outras decisões, pela qualidade desses leads.
Esse é o sinal que chegou a hora de mudar de secundária para primária.

Decisão Estratégica

Primeiro precisamos entender o principal: não há nada mais normal do que ter um público que prefere comprar com apoio de alguém, quando se faz venda direta. Ou seja, em qualquer produto de venda direta sempre vai ter alguém que precisa do apoio de um vendedor para tirar dúvidas.
Logo, mesmo que você tenha um público de venda direta, nunca abra mão de ter um botão whatsapp, formulário de contato ou qualquer outra forma de falar com os clientes que precisam dessa ajuda.
Mas e se eu tenho os dois perfis? Aqueles que já sabem como comprar e aqueles que precisam de todo o processo da venda consultiva, como agir no site?
A principal pergunta é: são públicos que pesquisam de forma diferente, ao ponto de conseguir isolar eles em campanhas separadas? Se sim, dá até pra pensar em ter sites/páginas de vendas diferentes.
Agora se não é o caso, recomendo ter dois botões no site, um chamando pra venda direta e outro para falar com um especialista (ou qualquer que seja a comunicação que você usa para venda consultiva).
Para quem vende serviços onde o processo de vendas é totalmente consultivo, como advogados (de todas as especialidades), psicólogos, terapeutas em geral, arquitetos, engenheiros e tantos outros profissionais onde é uma venda personalizada (consultiva), o caminho estratégico é…
  • 1.
    Encontrar palavras chave de fim de funil (pessoas em momento de compra)
  • 2.
    Anúncio super específico para quem quer contratar (conectando com a palavra chave pesquisada)
  • 3.
    Site específico focado em VENDA CONSULTIVA, ou seja, em levar a pessoa a preencher um formulário, falar através de whatsapp, etc
E o principal para quem usa a estratégia de venda consultiva: tão importante quanto atrair o público certo é conseguir converter ele em cliente. Esse papel NÃO é da campanha, não da palavra chave nem do anúncio, é do VENDEDOR que atende a pessoa.
Se a pessoa que atende esses leads não sabe nada sobre vendas, há uma chance gigante de que vai desperdiçar vários leads. Precisa aprender a vender e isso, repito, não é algo que se resolve a nível de campanhas.
É possível sim, não é comum e tenho algumas ressalvas, mas é possível sim. Vamos pensar juntos.
Existem alguns prestadores de serviços que possuem preços tabelados ao ponto de conseguir fazer venda direta sim. É regra? Não mesmo, pois a maioria precisa ao menos tirar algumas dúvidas para passar o preço.
Sendo assim, do ponto de vista de existir ou não a possibilidade de venda direta de serviços, sim é possível em vários casos com preços tabelados.
Mas, muito mais importante do que ser possível ou não, é você pensar na persona. Ela é capaz de entender o que ela precisa e se sente bem comprando SEM AJUDA ALGUMA? Se a resposta for NÃO, continue pensando e conduzindo seu marketing para venda consultiva.
O maior desafio em responder essa pergunta é conseguir definir o que seria “vale a pena”, para garantir que estamos na mesma página. Conhecendo meus alunos como eu conheço, assumo como premissa que seria: será que seria um bom caminho para vender e melhor do que falar somente com fim de funil? Assumindo isso, eis que sigo com meu raciocínio.
Mas antes, responda SIM ou NÃO para cada pergunta abaixo.
 
1. Você domina a jornada de compra do seu público e sabe reconhecer sua persona em cada etapa da jornada de compra?
2. Você sabe o que precisa ser feito (como um conteúdo por exemplo) para que seu público se conecte com você, em cada etapa da jornada?
3. Você sabe, inclusive, como fazer com que sua persona “desça” o funil, querendo sair de cada etapa para a outra?
4. Você sabe em qual rede do Google sua persona está, para as diferentes etapas de funil, considerando que raramente toda essa jornada é somente na rede de pesquisa?
5. Você tem verba suficiente para esse nível de estratégia?
 
Se você respondeu SIM para todas as perguntas acima, vale muito a pena. Eu faço isso aqui na minha empresa.
Para topo de funil anuncio em uma rede. Para meio de funil anuncio em outra. E para fim de funil em outra.
Mas se respondeu NÃO para as perguntas acima, eu diria que é uma decisão ruim para o seu momento de conhecimento e/ou verba disponível.

Estratégia de Lances

Quando a campanha está limitada por lance ou pela estratégia de lance, tem horas que não precisamos nos preocupar, mas tem horas que precisamos nos preocupar sim e aumentar o valor do lance ou até mesmo da campanha, mas tem horas que o Google pede valores exorbitantes e não faz sentido, seja pela discrepância ou por quanto estamos dispostos a pagar mesmo.
Tem um vídeo no canal do Youtube explicando os cenários, pra ajudar a decidir melhor, veja:
A escolha da estratégia de lance é muito mais pautada pelo objetivo de conversão e pelo histórico de inteligência da conta do que pela correspondência de palavra chave.
Uma vez que seus objetivos de conversão estejam claros e a conta tenha inteligência, a escolha da correspondência não muda nessa definição.
Se estiver usando estratégias de lances inteligentes, como maximizar conversões, cpa desejado, etc…o foco da estratégia é gerar conversões e não cliques.
Sendo assim, o Google sempre vai analisar se aquele clique tem chances potenciais de gerar uma conversão ou não. Se ele entender, dentro da análise dele, que um clique não vai gerar uma conversão pra você, ele vai sair do leilão e você não vai aparecer.
Então tem relação direta? Tem sim, mas isso não é um problema, afinal você não quer cliques e sim conversões, certo? Ou seja, é errado (ou ao menos incoerente) focar em impressões como KPI em uma campanha de performance. Agora, pensemos juntos: é uma palavra que você considera que é muito boa ao ponto de você confiar nela, independente do julgamento do Google sobre potencial de conversão? Então fica no maximizar cliques.
Eu tenho várias campanhas performando pra caramba em maximizar cliques e não saio de jeito nenhum. O Google insiste em sugerir que eu saia, mas nesse ponto eu tenho uma visão maior que ele.
No final das contas, o que queremos? Vendas, esse é e sempre será o grande objetivo. Não é meta escalar o uso das estratégias de lance, então sem apego a isso.
Vale a pena sim, por vários motivos. Primeiro que são estratégias de lance bem similares. A diferença principal é que uma foca em aparecer e a outra em aparecer pra quem tem potencial de clicar. Mas na real é o que queremos também quando usamos CPC Manual certo?
Além disso, assim como no CPC Manual, temos a opção de controlar o custo máximo por clique da campanha.
O CPC manual está com os dias contados. Sendo assim, já vale a pena focar em maximizar cliques como estratégia de entrada.
Não tem como evitar com que uma campanha que foi pausada entre em aprendizagem. Isso vai acontecer sempre ou na maioria das vezes.
A variável que você pode controlar é redistribuir a verba, reduzindo o orçamento diário, para que a verba dê para o mês inteiro.
Não existe uma resposta absoluta para essa situação, é preciso criar cenários de qual problema você quer resolver para saber qual caminho escolher.
Cenário #01: Minha campanha está evoluindo, eu assisti a aula de cenários para mudança de estratégia de lance (link abaixo) e entendi que outra estratégia pode fazer minha campanha vender mais.
Nesse caso é otimização de campanhas, você deve alterar a estratégia de lance da campanha atual, como um processo de otimização.
Cenário #02: Quero testar duas campanhas rigorosamente iguais, apenas pra saber qual estratégia de lance traria mais performance.
Esse é um caso que duas campanhas ao mesmo tempo podem resolver. Falo pode porque assim que você criar outra campanha igual, ela vai sugar parte ou grande parte do tráfego da campanha atual, é um “pequeno risco” necessário.
A vantagem de fazer isso é que se o teste der errado, basta pausar e não impactou a campanha atual.
IMPORTANTE: pode ser que as duas campanhas não performem nesse teste e begunce um pouco seus resultados. Se isso acontecer, pause da campanha nova do teste e deixe apenas a antiga rodando.
Se você pretende usar a estratégia de lance CPA Desejado, certifique-se das regras básicas de orçamento da campanha.
É premissa básica que o valor do orçamento diário seja pelo menos o DOBRO do seu CPA desejado. Ou seja, se o seu CPA desejado é de 50 reais, sua campanha PRECISA ter ao menos 100 reais de orçamento.
Repito, é premissa básica. Já para garantir que o CPA vai ter a verba necessária para alta performance, o ideal é um orçamento de 10x o valor do CPA.
Ou seja, se o seu CPA desejado é de 50 reais, sua campanha DEVERIA ter ao menos 500 reais de orçamento para máxima performance.
Essa é uma confusão muito comum de acontecer no Máquina. A estratégia de lance não é 100% definida pela estratégia de marketing, mas tem grande influência com ressalvas.
Se é venda consultiva, o foco são conversões. Se é venda direta, também. Se é lançamento de infoprodutos, será leads em uma fase e venda em outra.
Com exceção de quem faz branding, foca em visitas ao site apenas, a maioria focará em conversão.
Então do ponto de vista de lógica de objetivo de campanha, está certo o seu pensamento em que a estratégia de marketing define o objetivo da campanha e esse objetivo pode sim definir a estratégia de lance a ser usada.
Entretanto, eu já ensinei de forma profunda aqui no Máquina, sobre os cenários para escolher cada estratégia de lance, especialmente analisando a inteligência necessária para escolher bem a estratégia de lance e fazer ela performar da melhor forma possível.
Para entender e tomar a decisão final para sua campanha, assista essa aula:
Nesse caso seria uma escolha de estratégia de lance pensando em evitar que a campanha entre em aprendizagem, ou seja, não seria uma escolha da melhor estratégia de lance de acordo com objetivos de conversão de campanha, mas sim buscando resolver o problema da campanha entrar em aprendizagem.
Neste caso, apenas o CPC Manual se encaixa nesse perfil, ao menos pode usar enquanto essa estratégia de lance ainda for possível de ser escolhida.

Sempre por cliques. O Google vai buscar atingir a meta de CPA desejado que você estipulou, mas você continua pagando a cada clique que seu anúncio receber.

Eu começaria com maximizar conversões. As duas estratégias são muito parecidas, a diferença é que uma delas foca em um teto máximo de CPA (CPA Desejado) e na outra não.
Se você estiver começando uma campanha e sem muita noção/histórico do CPA Médio, chance é que vai errar nessa definição e a campanha pode não entregar muito.
Começando com maximizar conversões você terá mais facilidade em fazer a campanha rodar e estará nas mãos de uma estratégia de lance que vai buscar converter ao menor valor possível, assim como o CPA desejado, porém não vai se limitar a um teto.
No futuro, quando essa campanha tiver um histórico legal a ser analisado, você poderá migrar para CPA Desejado.

Extensões de Anúncios

O Google faz uma análise individual por pesquisa de usuário e seleciona a extensão ou as extensões que ele entender que vão melhorar o desempenho do seu anúncio. Não temos controle algum sobre isso, porém há um fato relevante.
O Google vai mostrar extensões para anúncios com bons índices de qualidade. Sendo assim, quanto maior for o índice de qualidade, mais chances das extensões (ou de mais extensões) aparecerem no seu anúncio.
Em outras palavras, os cálculos de classificação do anúncio determinam suas extensões.
Não, o clique no anúncio ou na extensão é um valor só, ou seja, o valor do leilão que você entrou/participou. Ou seja, se o usuário clicar no título do anúncio ou em alguma extensão, será o mesmo custo naquele anúncio.
Entretanto, é importante entender que as extensões de anúncios contribuem para o índice de qualidade do anúncio, podendo aumentar o IQ ou diminuir, afinal ele compõe o anúncio.
É possível afirmar que um anúncio com algumas extensões seja melhor do que sem elas? Sim, nesse caso há uma chance do clique ser mais barato, se isso aumentar o IQ do anúncio.
Assim como, também é verdadeiro afirmar, que um anúncio com algumas extensões, pode ficar pior e com isso o IQ do anúncio cair e o clique ficar mais caro.
E se você já achou ou jura que tem certeza que as extensões são mais caras, aqui está a explicação.
Você não tem controle sobre quais extensões o Google vai selecionar, certo? O Google seleciona de acordo com o índice de qualidade do anúncio, certo? Cada leilão (busca do usuário) pode ativar algumas extensões e outras não, certo?
Logo, podemos concluir que algumas extensões aparecerão para anúncios com menos qualidade, logo os cliques delas serão mais caros. Assim como o contrário. Mas isso porque elas baixaram ou aumentaram a qualidade do anúncio e naquele momento, tanto as extensões quanto os anúncios, sofreram variações de custo do clique.
Por isso, não acrescente extensões de anúncios apenas por adicionar, sempre leve totalmente em consideração o quanto elas podem te ajudar a tornar o anúncio mais persuasivo para a sua persona.

Gestor de Tráfego

Nunca use a sua própria conta para anunciar no Google. Cada cliente deve ter a sua própria conta de anúncio.
O Google Ads possui uma conta de administração de outras contas, chamada MCC (Minha Central de Clientes). Nós usamos ela para gerenciar todas as contas dos nossos clientes.
Para saber tudo sobre MCC, assista as aulas abaixo do Máquina:

Google Meu Negócio

O seu perfil do Google Meu Negócio agora é gerenciado pelo aplicativo do Google Maps. É super simples de fazer.
 
1. Baixe e instale o Google Maps em seu celular
2. Faça login com o email da conta do Google Meu Negócio
3. Clique na Foto de Perfil (canto superior direito)
4. Em seguida clique em Seus Perfis de Empresa

Leilão do Google

Recebo essa pergunta com certa frequência, pois muitos professores na internet dão esse conselho. Então vamos lá, tem muita coisa técnica nessa pergunta.
Premissas básicas: O Google possui um valor de lance de primeira página e outro valor de lance de primeira posição. São valores mínimos para entrar na briga do leilão. Ou seja, quando o Google tem um valor mínimo, não importa o valor que você colocar, você não vai brigar por esse leilão.
Mesmo que absolutamente nenhum anunciante esteja anunciando naquele momento, porque é régua de corte pra ENTRAR no leilão. Sendo assim, você vai disputar apenas os leilões abaixo dos valores de primeira página e primeira posição.
Em português bem claro, vai aparecer na segunda ou terceira página de resultados. Entretanto, o leilão do Google é muito dinâmico e pode mudar em horários do dia. Por exemplo, na madrugada ele pode ser mais barato e você pode aparecer mais nesse horário por conta da oscilação de lances de leilão.
E por fim, tem outro cenário que pode “dar bom” ao usar essa estratégia. Em campanhas a nível nacional, o leilão de primeira página é complexo pra caramba. Há lugares e lugares, estados e estados, cidades e cidades. Quando se anuncia a nível Brasil por exemplo, você pode perder facilmente nas capitais onde a concorrência/leilão é mais alta e ganhar em outros lugares.
Mas percebe o quão complexo é? Pode ser que dê bom, pelo complexo conjunto de variáveis, mas pode ser que não.
O ponto aqui é: eu tenho conhecimento profundo pra entender todas essas nuances, mas a maioria não. Já assisti algumas aulas com essas dicas e alguns dão a entender que estão HACKEANDO o leilão do Google Ads, mas na real estão conduzindo pessoas a uma falsa esperança em muitos casos.
Especialmente se lembrar que, ao brigar pelo valor de primeira página e estar com o alinhamento 360º bem feito e IQ alto, você pode dar um lance para entrar no leilão, mas pagar muito menos por isso.
Primeiro vamos entender que não existe um lugar no Google Ads onde mostre exatamente quando custa o valor de uma palavra chave agora, como se fosse um painel de leilões ao vivo.
O Google não ajuda totalmente nessa questão, embora seja algo super relevante de saber para quem anuncia. Sendo assim, como chegar a essa informação?
A primeira coisa que você precisa fazer é pesquisar a sua palavra chave no Planejador de Palavra Chave, conforme eu ensino nas aulas de persona e também no módulo 3 de rede de pesquisa.
No Planejador o Google mostra o menor valor já cobrado por um clique daquela palavra e o maior valor já cobrado. Na prática nenhum dos dois serve de base para saber o valor.
Sendo assim, entendemos o principal ponto: não tem como saber 100% o valor atual, minuto a minuto, do valor do clique de cada palavra chave. Como fazer então?
Eu uso uma média entre os dois valores. Por exemplo:
Se o menor valor custou 5 reais e o maior custou 10 reais, eu estimo o meu CPC em 7 a 8 reais aproximadamente.
Só não uso essa regra quando a discrepância entre o menor e o maior é grande demais. Como casos em que o menor custou 100 e o maior custou 2000 por exemplo.
Em casos assim, eu começo usando o valor mais baixo como referência, acrescido de até 50% no valor e coloco pra anunciar.
O máximo que pode acontecer é a campanha não rodar e o Google falar que o valor do leilão está baixo demais. Nesse caso ele vai me informar qual é o valor de primeira página, assim posso aumentar com segurança.
Não existe um lugar no Google Ads onde tenhamos essa informação de forma precisa. O que podemos fazer é sempre analisar as métricas competitivas, especialmente “perda por orçamento”.
Se a classificação do anúncio/palavra chave estiver alta (8, 9 ou 10/10) você já consegue concluir que pode aumentar o valor do lance.
O ideal é os dois. Verba da campanha define o quanto de combustível você tem, logo garantirá você aparecendo no leilão por mais tempo ao longo do horário definido na campanha.
Já o valor do lance define em quais leilões você entra, dentro da sua verba de campanha. Isso vai garantir também que apareça mais, pois se você tem um valor de lance mais alto, ganhará mais vezes dos concorrentes e assim, aparecerá mais vezes.
É importante entender que quanto maior o valor do lance e menos verba de orçamento da campanha você tiver, menos tempo ficará no leilão por gastar a verba rápido demais.
Há várias coisas que você pode fazer para checar qual a origem disso.
1. Usar o planejador de palavra chave para comparar o custo da palavra no mês atual em relação à meses anteriores e constatar ou não o aumento do CPC médio;
2. Analisar se métricas importantes caíram, como índice de qualidade, CTR e taxa de conversão de página de vendas. Isso deixa o clique mais caro;
3. Analisar se há alguma sazonalidade de mercado que pode deixar o leilão mais caro, por muita concorrência. Por exemplo, entre os meses de setembro, outubro e novembro de 2022, temos sequencialmente Eleições, Black Friday e Copa do Mundo. O valor do leilão tende a subir e muito para a maioria dos nichos.
 
O que pode ser feito para lutar contra isso? O que mais podemos fazer é sobre o item 2. Fazendo otimizações de acordo com o que eu ensino no capítulo 7 do módulo 3.

Meta de Campanha

Primeiro vamos entender a maior dúvida de todas: preferência de atendimento não caracteriza personas diferentes. Logo, neste caso, faz sentido ser uma campanha só com as duas metas na campanha.
Vou dar um exemplo real: aqui na empresa, na página de vendas do Máquina, temos exatamente os dois botões. Um para clicar e comprar, para quem já está decidido e só precisa do link de compra, mas também temos formas de contato (via Whatsapp e via formulário) para aqueles que querem comprar falando com um comercial.
A persona muda? Não As palavras chave são diferentes? Não
Logo, temos uma campanha apenas com as duas metas/conversões na campanha. Ainda assim, faria sentido pra gente ter duas campanhas separadas para ver se converte mais? Não, o Google tem inteligência mais que suficiente pra entregar a campanha de acordo com o objetivo do usuário.
Continua sendo LEAD. Quem recebe um pedido de orçamento/contato para, através de venda consultiva, vender pra ele precisa criar uma conversão de leads.
Ou seja, não é uma campanha que vai fazer a pessoa comprar em seu site, mas sim apenas via atendimento de um vendedor/consultor. Logo é um lead, não uma venda.
E como o Google vai otimizar uma campanha se não tem venda? Pela qualidade dos leads. Imagine o exemplo abaixo.
Você é advogado e está recebendo diversos leads super qualificados, que estão se tornando clientes. Logo a campanha está indo bem, dentro da conversão de leads. A qualidade dos leads é um fator decisivo para que você escolha aumentar verba, otimizar campanha e até mesmo considerar uma mudança de estratégia de lance.
Agora, ainda com o mesmo exemplo, imagine que você só está recebendo leads ruins que não vão comprar de jeito algum de você ou até sujos que não querem o que você vende, mas outra solução. Nesse caso, os leads que estão vindo estão ruins e é o caso de buscar entender onde está a falha da campanha.
Mas, em ambos os casos, o tipo de conversão não vai mudar, é LEAD. O que muda é a qualidade dele. Logo, usaremos LEAD como tipo de conversão e meta da campanha e analisaremos a qualidade deles para tomada de decisão.

Organização de Campanhas

Primeiro um aviso importante e relevante: toda reestruturação de campanhas deve ser feito com muito cuidado, especialmente se for em uma conta com campanhas performando. Independente de como foi feito, ou seja, independente de ter um jeito melhor de ser feito, a conta está vendendo e contra números não há argumentos.
Como eu sempre faço? Vamos lá…
Premissa principal: uma campanha com histórico de conversão é mais inteligente do que uma campanha nova, sem histórico de conversão. Sendo assim, a primeira coisa que eu faço é identificar o meu 80/20, ou seja, identificar as campanhas, grupos de anúncios, palavras chave e anúncios que são responsáveis pelos maiores resultados.
Esses FICARÃO nas campanhas originais, jamais vou tirar eles dessas campanhas e jogar em uma campanha nova. Ou seja, a reestruturação vai usar o QUE MENOS performa para levar para outras campanhas, grupos e anúncios.
Uma vez que eu identifiquei o meu 80/20, eu começo a fazer as mudanças a partir do que menos performa. Mais ou menos assim:
Crio uma campanha nova e jogo o que menos performava nela. Depois excluo da campanha em que ela estava
Crio uma segunda campanha, faço o mesmo. Dependendo do quão bem os “piores” vendiam, posso levar semanas até concluir isso, fazendo uma campanha por semana.
Não existe uma regra, mas existe um protagonista que nos ajuda a definir: persona. Como eu defino isso? Voltemos a uma premissa básica: um site precisa receber o público que eu trouxe, para a estratégia que estou executando e convencer esse cliente a comprar ou falar com um comercial.
A partir disso eu entendo que posso ter vários anúncios e campanhas onde a mesma página pode cumprir esse papel, pois ela fala com todos os públicos, quer sejam de campanhas diferentes ou de anúncios diferentes.
Agora se eu entender que existe um público no qual a página NÃO FALA com ele, NÃO CUMPRE o papel, aí sim eu considero ter páginas específicas para cada um.
E, ainda sobre esse mesmo assunto, convenhamos que não é nada fácil sair criando várias páginas certo? Nem tampouco barato. Sendo assim, vale a pena focar nos produtos/serviços que mais tem potencial de vendas, que tem mais campanhas rodando, assim focará de forma estratégica no que criar.
Primeiro vamos separar os conceitos para não haver confusão. Campanha é uma coisa, estratégia é outra. A campanha executa a estratégia, que pode ser venda direta, venda consultiva, etc.
Sendo assim, vamos transformar essa pergunta em duas para dar clareza pra vocês.
Pergunta 1: tenho várias áreas de serviços, vale a pena usar estratégias diferentes? Ou seja, venda direta e venda consultiva por exemplo?
Se você tiver diferentes perfis de persona para os diferentes serviços, não apenas vale a pena como deve ser premissa. Ou seja, se eu tenho uma persona para um serviço que só compra por venda direta e outra persona, para outro serviço, que só compra por venda consultiva, devo fazer o que é melhor para convencer minha persona a comprar de mim.
Pergunta 2: tenho várias áreas de serviços, vale a pena criar campanhas diferentes?
Sim, com ressalvas. Para criar campanhas diferentes para cada serviço é preciso ter em mente duas coisas: primeiro verba disponível para isso. Segundo, conhecimento em múltiplas personas para testar ao mesmo tempo.
Se você tem essas duas variáveis, faz todo sentido. Senão, muitas vezes é mais prudente começar focando em um serviço apenas, fazer a verba gerar o máximo de resultado possível e depois decidir anunciar outros serviços.

Palavra Chave

É comum, em algumas áreas/negócios, a palavra chave atrair tanto o público comprador quanto pessoas procurando por emprego. É possível amenizar isso, mas dificilmente resolver 100%. Veja algumas dicas.
1. Existem palavras chave que são usadas só pelo público comprador? Como “empresa de”, “contratar”, etc? Se sim, é um dos primeiros caminhos que você deve considerar. Ou seja, procurar por palavras chave específicas para usar em sua campanha.
2. Anúncios super focados: quem está em casos assim, deve se preocupar ainda mais em ser específico no anúncio, deixando muito claro que é EMPRESA prestadora de serviços e não um anúncio de vagas de emprego.
3. Buscar negativar palavras chave ruins, especialmente as relacionadas a vagas de emprego e palavras de portais de emprego comuns, como catho, infojobs, etc.
4. Em muitos casos esse público é tão grande que consome a verba da campanha inteira, isso é queimar dinheiro infelizmente. Em casos graves assim, vale a pena estudar essa persona ruim, ao ponto de saber os detalhes dela tanto quanto a persona boa.
 
Com isso em mãos, é possível segmentar a campanha melhor, excluindo itens da persona “non grata” digamos assim. Ou seja, pode excluir faixa etária e qualquer outra nuance que entender que só vai atrair o público que quer emprego e não o que quer contratar você.
Recomendo buscar pelo menos 10 mil buscas mensais de volume para anunciar para uma palavra chave. Mas não é uma regra, ou seja, não é pra desistir dela caso tenha um volume melhor.
Recomendo 10mil buscas, pois quando considerarmos que não necessariamente vamos aparecer em todas as buscas, que teremos um CTR dentro da média, etc…no final o número real de pessoas que vão clicar e acessar seu site são bem menores.
Agora precisa ser 10mil buscas mensais de uma única palavra chave? Não, recomendo que o conjunto de palavras que você escolher, juntas totalizem isso ou mais naturalmente.
E se não chegar ao ponto de ter 10mil buscas, vale a pena anunciar? Claro que sim, vale a pena. Apenas entenda que quanto menor o número de buscas mensais, menores são as chances de conseguir crescer as vendas no futuro. Já precisa estar ciente que, ou terá que buscar novos termos posteriormente ou até mesmo cogitar anunciar em outras redes do Google.
Primeiro recomendo que faça uma pesquisa mais detalhada sobre novas palavras chave. Vale muito a pena assistir a aula sobre pesquisa de palavra chave novamente e usar as técnicas da aula para tentar achar novos termos.
Se não achar, aí sim recomendo ir para outras redes do Google. Mas também recomendo que, neste caso, volte para o que aprendeu sobre sua persona e entenda em qual ou quais redes ela pode estar.
É fundamental entender que nem todo público que está nas demais redes do Google, está no mesmo nível de consciência e etapa do funil que a rede de pesquisa. Muitas vezes vai falar com público topo ou meio de funil, o que requer realinhamento estratégico para ir para essas redes.
Continua fazendo total diferença adicionar todas as palavras chave que deseja aparecer pra elas, não importa a correspondência.
São conceitos diferentes. Vamos entender.
Quando você adiciona uma palavra chave em um grupo de anúncio da sua campanha, você está “dando um comando” para o Google mostrar seu anúncio para aquela palavra. A correspondência de palavra chave usa essa palavra para aparecer para outras variações ou não.
Não é premissa obrigatória que vai aparecer para outras variações, embora possa. Além disso, é algo completamente sem controle da sua parte. É um entendimento do Google sobre variações de como seu público pesquisa, quase uma forma de deixar ele entender por você.
Se você JÁ SABE para quais palavras deseja aparecer, é fortemente recomendado que adicione todas elas na sua campanha, sempre respeitando e alinhando sua verba, organização de campanhas e grupos de anúncios (conforme aulas de hierarquia de campanhas), etc.
Inclusive isso dará ainda mais solidez para o Google entender suas palavras chave e o sentido da combinação delas.
Sim, apenas faça uma vistoria pra ver se isso é real mesmo. Sempre que o Google recomenda isso é porque você adicionar a mesma palavra chave duas vezes na campanha/grupo ou duas idênticas ao ponto de serem redundantes.
Nesse caso, se acabou de adicionar e elas ainda não tem histórico de nada, pode excluir qualquer uma.
Agora caso elas já tenham histórico, remova a que tiver as piores métricas.
A negativação de palavra chave funciona diferente de quando adicionamos uma palavra chave em nossa campanha/grupo.
Quando você adiciona uma palavra chave na sua campanha, o Google tem como base mostrar para as variações dessa palavra chave mesmo sem você precisar adicionar todas essas variações. De acordo com a correspondência de palavra chave que você usar, o Google vai mostrar para mais ou menos variações.
Já quando falamos em palavra chave negativas, toda e qualquer variação que você não quiser aparecer, deve ser negativada. Ou seja, o comportamento é exatamente o oposto da palavra positiva digamos assim.
Logo, você precisa negativar qualquer palavra e variação que não queira aparecer e ainda pode fazer isso em diferentes correspondências de palavra chave, como os exemplos abaixo.
 
download
download maquina
“maquina de trafego baixar”
[maquina de trafego e conversao download gratuito]
Nesse caso eu não me preocuparia em achar termos específicos. É possível performar em termos amplos e, em alguns tipo de negócios, só temos termos amplos pra anunciar, não existem termos específicos.
Meu conselho é sempre ter muito cuidado na hora de criar os anúncios, quanto mais bem feitos e específicos eles forem, mais eles farão o papel de segmentar o público dentro do que a palavra chave trouxer.
A combinação de termo amplo com anúncio amplo/genérico é um caminho pra torrar a verba.
E por fim, mas não menos importante, recomendo sempre tentar achar novos termos, ainda que de tempos em tempos. Especialmente quando sentir que seu conhecimento sobre sua persona aumentou. Já passei por vários casos onde um novo entendimento sobre uma determinada persona, me fez encontrar vários novos termos de busca.
Sim, isso é super comum e pode acontecer por alguns motivos.
Um deles é porque a palavra chave que você está analisando realmente não tem buscas. Ou seja, ninguém pesquisa da forma como você achou que pesquisava.
Outro caso comum é que não tem volume de buscas na região de segmentação que você quer anunciar. Ou seja, até existem pessoas que precisam por esses termos a nível Brasil por exemplo, mas não na cidade ou raio de quilometragem que definiu.
Quando isso acontece, você tem alguns caminhos que pode escolher.
Caminho #01 -> buscar mais termos de palavras chave para impactar esse público. As você mapeou bem as dores, desejos, necessidades (assuntos do Módulo 1) fica mais fácil achar novas palavras chave.
Você também pode usar os sites de concorrentes para ter ideias de palavra chave e ver se consegue novos termos para anunciar.
Caminho #02 -> ampliar a segmentação. Às vezes não tem volume dentro da segmentação de local que você colocou, por isso se você ampliar para um raio de quilometragem maior ou mais cidades, pode ser que consiga ter volume.
Claro que essa sugestão é para quando fizer sentido pra você anunciar para lugares mais amplos, o que nem sempre faz sentido para todos os alunos e suas estratégias.
Caminho #03 -> embora mais raro de acontecer, mas não impossível, às vezes ninguém pesquisa mesmo pelo que você vende ou na região que você segmentou. Esse é um caso onde precisa pensar em ir para outras redes do Google, como Youtube, Display, Discovery, etc.
Não, melhor excluir. Assim evita que sua campanha tente forçar a entrega de uma palavra chave que ninguém pesquisa e ainda evita que você crie expectativas sem sentido, afinal se não tem volume de busca, não tem chance alguma de ter impressões.
Lembre-se que NÃO ter volume de busca é diferente de ter POUCO volume de buscas. Esta é uma resposta para quem NÃO tem volume.
Não necessariamente, isso não é uma regra. É uma estratégia, mas não é uma regra.
Eu recomendo sempre que para cada palavra chave que for adicionar no seu grupo de anúncio, tenha verba para pelo menos 10 cliques cada. Quanto mais verba tiver, mais palavras chave pode usar.
Agora, uma vez que tenha verba suficiente para anunciar várias palavras chave ao mesmo tempo, a regra para organizar essas palavras, se em vários grupos ou campanhas separadas, são explicadas de acordo com os conceitos das aulas de hierarquia de campanhas, grupos e anúncios.
São as aulas 5 a 13, todas do capítulo 4 do Módulo 3. O link da primeira aula está logo abaixo para facilitar para você.
Sempre que eu gerencio uma conta, eu busco no total 10 mil buscas mensais. Não precisa ser de uma palavra chave apenas, mas do conjunto delas. É um volume que eu considero razoável para ter chances reais de performance.
Falo isso pensando que dessas 10 mil buscas, talvez eu apareça para umas 7 mil por questões de leilão. Dessas 7 mil se eu tiver uns 5% de CTR terei 350 cliques. Viu que no final não é um volume tão grande assim?
Mas e se não tiver esse volume, eu anuncio mesmo assim? Claro. Se uma palavra chave tem 100 buscas mensais eu vou anunciar.
Agora precisa estar ciente que as chances reais de vendas são baixíssimas, então cabe a você buscar outras palavras chave para aumentar o volume de buscas.
Isso é mais comum do que muitos imaginam. Existem dois caminhos quando isso acontece.
O primeiro é ir para termos amplos e tentar, a partir da copy dos anúncios, filtrar um público qualificado dos termos amplos.
Nem sempre é possível, o termo amplo precisa conter o público que você quer atingir para que isso aconteça. Caso contrário, não vale a pena.
E o segundo é ir para outras redes do Google, como Display, Discovery, Youtube ou até mesmo para Facebook e Instagram. Nem sempre será possível contar apenas com a rede de pesquisa para vender na internet.
Sim, sem dúvidas. Quando você adiciona uma palavra chave, você está “exigindo” que a campanha entregue anúncios para quem pesquisar por aquela palavra chave. Não é uma questão de dependência de variantes aproximadas, é uma “ordem” digamos assim.
Quando você usa uma palavra apenas e espera que pelas variantes aproximadas apareça também para outros produtos, isso NUNCA será uma certeza.
O Google Ads sempre vai tentar, primeiro, entregar para a palavra chave que você adicionou e depois para as variações.
Pode ser que ele entregue para variações? Sim, mas pode ser que não. Cenário diferente de quando você adiciona a palavra chave que deseja aparecer pra ela.
Sempre que isso acontece eu começo revisando os itens abaixo.
  •  
    Palavra chave -> analiso se não usei palavras que trazem público sujo e busco trocar por outras palavras. Caso tenha certeza que os termos estão certos, vou pro segundo item
  •  
    Correspondência de palavra chave -> analiso os termos de pesquisa e vejo se, por conta da correspondência, a palavra chave não está trazendo apenas variações ruins. Se for o caso, posso mudar para frase ou exata
Isso acontece sempre que você não está com uma campanha ativa. Em outras palavras, enquanto você não estiver PAGANDO para o Google, ele oculta o número real e deixa apenas uma média, que é pra deixar você meio perdido mesmo.
Assim que você tiver uma campanha ativa você começará a ver o volume real. E mesmo que você seja um anunciante que já investiu muita grana no Google, se a sua conta ficar um tempo parada sem anunciar, o Google vai mostrar apenas o intervalo e não o número real.

Há casos onde vale a pena publicar a campanha mesmo com essa mensagem, outros não. Confere o vídeo abaixo onde eu explico detalhadamente cada caso.

Não, mas ajuda. O índice de qualidade vai aumentar de acordo com a relação entre palavra chave, anúncio, página e também histórico de conversão.
Mas é bem verdade que é muito mais fácil criar um ótimo anúncio para palavras chave exata e frase. A ampla é mais difícil, visto que pode aparecer para muitas variações e com isso o anúncio acaba ficando ruim para algumas dessas variações.
A exata é onde se tem mais controle, mas é tão possível quanto de se fazer isso na frase.
Depende do problema que você quer resolver.
Tem palavra que é ruim apenas para um grupo de anúncio, mas para outros não. Nesse caso, o correto é negativar a nível de grupo.
Agora se a palavra é ruim para a campanha inteira, aí deve-se negativar a nível de campanha.

Não precisa, qualquer que seja a correspondência de palavra chave (mesmo a exata), o Google já mostra para variações de escrita, erros de português, plural e singular, com ou sem preposições.

Procure sempre alinhar a quantidade de palavras chave de acordo com a verba que você tem disponível para anunciar.
Considere ter verba para ao menos 10 cliques em cada palavra chave. Sendo assim, para pensar em colocar 5 palavras chave em uma campanha/grupo, considere que você tem verba para 50 cliques por dia e assim sucessivamente.
Ainda sobre o assunto, nunca esqueça de analisar se todas as palavras chave são tão boas quanto para a sua estratégia. Se dessas 5 palavras que citei no exemplo acima, apenas uma eu enxergo real potencial para gerar vendas, é preferível ter os 50 cliques em uma palavra chave boa do que separar essa verba em várias palavras mais ou menos.
Sim, porém com ressalvas. Vamos entender a fundo para que você tome a melhor decisão.
O Google sempre vai tentar mostrar seu anúncio para a palavra chave que você adicionou na campanha, antes de buscar mostrar para as variantes. Sendo assim, se ele conseguir gastar toda a verba da sua campanha apenas com a EXATA MESMA palavra chave que você colocou, ele não vai mostrar para as variantes.
Isso é bom ou ruim? Nem um nem outro, visto que você vai estar aparecendo para a palavra chave que você queria.
Porém, há casos onde você sabe que a verba não será gasta com a palavra chave em questão e já tem CERTEZA que quer aparecer para as variantes. Nesse caso, recomendo colocar as variações sim.
O único caso onde eu não recomendo adicionar as palavras chave que você enxerga como variantes, é quando forem erros de escrita ou versões de escrita com artigos, preposições e coisas tão simples quanto. Exemplo:
curso de google ads curso google ads curso gogle ads
Para o Google isso já é a mesma coisa e ele já coloca na mesma cesta de opções. Agora quando realmente for uma variação de forma de busca, como “curso de google ads online”, aí recomendo colocar.
PS.: sempre respeitando sua verba disponível na campanha, jamais esqueça que quanto mais palavra chave, mais verba precisa ter para anunciar.
Primeiro: você assistiu todas as aulas de persona, do módulo 1? Mesmo com todas elas não conseguiu achar novas palavras chave? Se não assistiu, há uma grande chance de que encontre novas palavras.
Segundo: caso já tenha esgotado todas as opções que ensinei na citação acima, o próximo caminho é analisar se compensa anunciar para meio de funil. Muitos negócios valem a pena, muitos não. Naturalmente será mais fácil achar termos de meio funil, por isso a importância de analisar se faz sentido para a sua estratégia falar com esse público agora.
Terceiro: se nem o primeiro nem o segundo funcionarem pra você, o caminho é anunciar em outras redes do Google, onde sua persona esteja.

Otimização de Campanhas

Vale sim, muito a pena por sinal. Você pode ter uma campanha apenas para esse horário, como por exemplo das 10 da manhã às 15 horas e outra campanha para os demais horários.
Naturalmente precisa ter verba para manter duas campanhas. Outra coisa importante é que esta é uma decisão estratégica, ou seja, é importante entender que vai limitar horários e potencializar outros.
Se isso for feito após análise, ou seja, após constatar horários de picos, é uma excelente decisão. E não há um risco de concorrência, no máximo um pouco nos horários de convergência, nada muito preocupante.
Além de todos os detalhes que eu ensino no curso, para que seu índice de qualidade seja 10/10, dentro do item Qualidade/Relevância da Página de Destino, temos variáveis que vão levar tempo para serem validadas.
E antes de explicar melhor, começo compartilhando um caso onde eu levei 4 meses com uma palavra chave, para sair de 3/10 para 8/10, exatamente pelo motivo que eu vou compartilhar abaixo.
A conversão é uma variável que entra na relevância da página de destino. Logo, enquanto não tiver um histórico de conversões ou enquanto não tiver um volume consistente, é possível que a pontuação demore para subir.
Vamos pensar juntos? Imagina que se passou um ano, você ralou pra caramba pra aprender a vender no Google todos os dias, conseguiu isso e investe uma baita de uma grana por dia no Google.
Daí vem uma pessoa que simplesmente aprendeu as técnicas e aplicou, mas sem histórico algum ainda de conversão: quem é mais relevante pro Google? Você, sem dúvidas. Essa pessoa nova vai ralar bastante para ter um histórico ao ponto do Google comparar com o seu.
Ou seja, quanto mais concorrido é um mercado e melhor é o histórico dos seus concorrentes, mais pode demorar para aumentar essa pontuação. Uma vez que tenha entendido que fez tudo que eu ensino, não tem outro caminho a não ser esperar.
Essa é uma variável que ninguém tem acesso, ou seja, o Google não fala nada sobre os concorrentes e o quanto ou o quê precisa ser melhorado, mas por toda a minha experiência, quanto mais a campanha roda, converte, mais o índice de qualidade aumenta.
Normalmente a campanha não gasta a verba disponível quando você coloca mais verba do que o tamanho do público definido na campanha.
Isso pode acontecer pelo pouco volume de busca de uma palavra chave ou, caso a palavra chave tenha volume, pelo conjunto de segmentações que você definiu junto com a palavra chave, como região, horário, sexo, dispositivos, entre outros.
O caminho é buscar mais público ou usar menos segmentações, assim terá mais público para gastar a verba. Claro, não deixando de lembrar, se essa alteração fizer sentido para sua estratégia na campanha.
Primeiro a gente precisa lembrar do que eu sempre falo: nada dura pra sempre, quanto mais você vende, menos alguém vende. Logo, o mercado vai se mexer, vai melhorar anúncio, vai melhorar campanha, vai melhorar site e o que vai acontecer? Você começa a “cair”.
O que precisa ser feito? Testar melhorias em todos os pontos que compõem o índice de qualidade, para voltar a melhorar esse índice. Alguns itens que podem ser melhorados.
1. CTR e Conversão dos Anúncios -> para isso você deve criar anúncios novos e buscar tanto aumentar o CTR quanto fazer ele ter mais conversão.
2. Melhorar/aumentar a conversão da página de vendas -> pode ser melhoria técnica, como fazer um site carregar mais rápido ou mesmo de copy/estratégia de escrita para fazer com que a comunicação do site converta mais.
3. Em alguns casos mais avançados, será necessário separar palavras chave em grupos ou em campanhas diferentes. Explicando melhor: quando você coloca várias palavras chave de interesses diferentes no mesmo grupo, raramente um anúncio será muito bom pra todas ao mesmo tempo. É comum ou ele ser genérico e ruim pra todas ou bom pra uma ou outra.
 
Seguir o que eu ensino nas aulas de hierarquia de campanhas, no módulo 3 do Máquina, pode ser um caminho também caso você tenha colocado todo tipo de palavra chave no mesmo grupo.
A primeira coisa a ser feita é descobrir por qual motivo você está perdendo essas posições. Você consegue saber isso através das métricas competitivas.
Basta ir na listagem completa de campanhas (não entre na campanha, isso é a nível de campanha e não de grupo de anúncios) e clicar em Colunas > Modificar Colunas. Ao fazer isso verá uma opção com várias métricas competitivas, ative elas pra analisar sua campanha.
Se estiver perdendo por orçamento, o caminho é aumentar verba da campanha, do lance ou até dos dois ao mesmo tempo.
Se estiver perdendo por classificação, é o caso de melhorar anúncio (CTR e Conversão) e a conversão da página de vendas.
Depende de qual é o seu objetivo (leia-se o objetivo da empresa). Se o meu objetivo é vender mais e ainda tenho espaço para crescer, eu aumentaria verba. Quando nosso foco é vender mais, tanto faz de onde essa venda vai vir, ou seja, de que lugar do Brasil vai vir. Então é o caso de aumentar verba e seguir otimizando as campanhas de acordo com o que eu ensino no Máquina.
Agora há casos onde a empresa não quer apenas vender mais, mas também se posicionar em outros estados. Aí, nesses casos, eu começaria uma campanha em um estado apenas e faria de tudo até uma segunda Maquininha for criada. Quando isso acontecer e ela estiver rodando e performando muito bem, ainda passaria um tempo aumentando a verba dela até chegar em níveis altos de performance.
Só depois disso começaria a jornada de ir para um terceiro estado, fazer o mesmo e assim por diante.
Existem vários pontos importantes para nos ajudar nessa transição.
O primeiro é aumentar o nível de exigência na escolha das palavras chave. Quanto mais específica no sentido do público que você quer trazer, melhor. Quanto mais duplo sentido ela for, mais público errado vai trazer.
Segundo é focar ainda mais nos anúncios. Escrevê-los com cuidado, muita atenção e na certeza de que ele fala exatamente com a persona que você quer falar.
Terceiro: uma conta bem configurada do ponto de vista de conversões e categorias de conversão, especialmente também sobre conversões primárias e secundárias.
Quarto: continuar focando em sites bem feitos, focados em conversão e um comercial (para quem tem) que seja focado em converter os leads que chegarem.
A primeira coisa que eu recomendo é avaliar, individualmente, palavra chave por palavra chave, se elas possuem volume de busca. Isso precisa ser feito no planejador de palavra chave, simulando exatamente a mesma configuração da campanha.
Ou seja, pesquisando a palavra chave no local de segmentação que escolheu na campanha, como São Paulo, Maceió, Brasil ou o raio de km que segmentou na sua campanha.
Muitas vezes sua campanha tinha impressões pela soma das buscas das palavras, por isso a queda ao separar.
Outro motivo é que, ao criar campanhas separadas (não grupo, campanhas mesmo), é comum as campanhas entrarem em aprendizagem. Você pode passar facilmente 7 dias sem impressões por conta dessa aprendizagem.
Agora se não é nenhum desses casos, assista ao vídeo abaixo para tentar resolver.
Isso não é um problema que resolve no marketing, é um problema de vendas, de departamento comercial.
O que podemos fazer é mostrar para o cliente/empresário que estamos gerando leads qualificados, pessoas realmente interessadas no que ele vende. Mas que a pessoa que está vendendo, não está conseguindo converter.
Isso precisa ser feito com números e muitas vezes prints de conversas, se passando por cliente, para mostrar de fato o problema.
Primeiro verifique se ela não entrou em aprendizagem, pois caso tenha entrado em aprendizagem pode passar até uma semana (7 dias) sem impressão alguma, é normal.
Caso a campanha não esteja em aprendizagem, eu já gravei um vídeo sobre quais itens analisar quando não tem impressões, veja:
Mesmo cometendo diversos erros, é perfeitamente possível fazer uma campanha vender. E eu sou do time que contra fatos (números) não há argumentos.
Sempre que eu estou nessa situação com algum cliente, eu crio um plano de migração. Ou seja, não é porque eu sei um jeito melhor de criar campanhas que eu vou jogar fora uma campanha que está vendendo.
Como eu planejo essa migração?
Primeiro eu foco em corrigir possíveis erros gritantes na campanha que está vendendo, sem pausar ela. Com algumas correções, pode ser que eu consiga mantê-la vendendo por um bom tempo até migrar para as novas campanhas.
Segundo eu começo a criar novas campanhas, de acordo com o que entendo que é o jeito certo, até não depender mais da campanha antiga e poder pausá-la.
É quase impossível isso acontecer, se gastou sua verba é porque a campanha teve impressões e cliques sim.
É muito comum as pessoas acharem que não teve cliques ou impressões, mesmo gastando, quando não selecionam um intervalo de data em que a campanha rodou.
No canto superior direito da sua tela do Google Ads, você tem o intervalo de data onde você pode selecionar os dias em que está analisando os dados da campanha.
O que mais acontece é que a campanha rodou em um período X e você está analisando os dados de um período Y, quando a campanha não tinha rodado ainda, por isso aparece zerado.
Basta mudar o intervalo de data para os dias em que a campanha rodou, como por exemplo “últimos 7 dias, este mês, etc” para ver as métricas de campanha corretamente.
Quando a sua campanha perde totalmente as impressões ou tem uma grande queda, recomendo analisar os itens abaixo.
1. Campanha em aprendizagem: você fez alguma mudança que fez sua campanha entrar em aprendizagem? Se sim, seja ela qual for, sua campanha pode ficar em aprendizagem e sem impressões por até uma semana infelizmente
2. Existe algum aviso na sua campanha de que o valor do lance de primeira página aumentou ou de que a sua campanha está limitada pelo limite de lance/valor do lance? Se sim, esse é o motivo. Ou seja, o valor do lance ficou mais caro e agora você precisa aumentar o valor do lance para continuar aparecendo
3. Sua campanha possui um aviso de campanha limitada pelo orçamento da campanha? Se sim é o caso de aumentar o orçamento diário da campanha para continuar aparecendo
4. O índice de qualidade das palavras chave principais caiu? Isso faz com que você perca posições, o que gera um impacto direto nas impressões da sua campanha
5. Embora menos provável, porém possível, sua conta possui algum aviso de restrição ou bloqueio? Possui saldo? Coisas assim também impactam e geralmente é que deixamos por último para analisar
Infelizmente isso pode acontecer e é mais normal do que gostaríamos. Mas antes de sair mexendo na campanha, entenda abaixo.
A promessa do Google é que ele nunca vai gastar mais do que o seu orçamento diário x 30,4 ao longo de 30 dias. Ou seja, se o seu orçamento diário é de 100 reais, o Google vai gastar no máximo R$ 3.040,00.
Mas o Google não garante que ele sempre vai respeitar o orçamento diário. Então o que fazer se a campanha gastar mais do que deveria? Na rede de pesquisa, por exemplo, é normal em alguns dias o Google gastar até o dobro dessa verba.
A primeira coisa é aguardar uns 2 a 3 dias. É normal não passar disso e o Google compensar esse gasto nos dias seguintes.
Se isso não acontecer? Nesse caso precisa entrar em contato com o suporte do Google para entender, porque já passou da normalidade.
Isso acontece devido ao seu modelo de atribuição. Ou seja, se estiver usando outros modelos de atribuição para sua conversão, que não seja o último clique, o Google atribui partes da conversão à jornada do usuário.
Sendo assim, um anúncio que foi visto, mas não o responsável pela conversão, pode levar 50% do crédito (meia conversão), por isso aparece assim na sua campanha.

Políticas do Google

Sim, pode dar processo.
Já dei consultoria para uma empresa que foi processada e perdeu por usar “apenas a palavra chave” e não a marca do concorrente no título do anúncio.
Sempre recomendo aos alunos e clientes que não usem, mas se forem usar estejam cientes que estão abrindo margem para serem processados e provavelmente irão perder.
Existem muitas empresas que revendem produtos famosos, como celulares da Apple, Samsung, geladeiras de marcas famosas, dentre tantos outros produtos.
Eis então a pergunta: você pode usar essas marcas famosas em seus anúncios (títulos e descrições) sim ou não?
Pelas leis de direitos autorais, ninguém pode fazer uso de marca registrada sem autorização da marca. Então por padrão a resposta é não.
Mas essas marcas tem total interesse que você anuncie, afinal ela ganha com você vendendo os produtos dela. Sendo assim, o que eu recomendo que você faça?
Primeiro eu recomendo que você tente anunciar, ou seja, tente usar essa marca no anúncio. Existem diversas marcas que já autorizam ao ponto do Google Ads SEQUER emitir nenhum alerta. Simplesmente seu anúncio será aprovado.
Caso o anúncio seja reprovado, quer na própria criação do anúncio quer depois de criado, após uma revisão do Google, tem duas coisas que você precisa saber.
A primeira coisa é que isso não vai gerar bloqueio na sua conta. É algo simples. Apenas EXCLUA imediatamente o anúncio reprovado (ou todos os anúncios se tiver criado vários).
A segunda coisa é falar com essas empresas, pedindo autorização para anunciar. Grandes marcas já possuem um modelo de autorização, basta você entrar em contato com a empresa, pedir essa autorização e eles enviam.
Uma vez de posse desse documento, você fala com o suporte do Google e partir disso eles liberam você para anunciar aquela marca.
Naturalmente se você tiver produtos de 10 marcas diferentes, terá que buscar autorização das 10.
E como conseguir esse contato de cada empresa? Não tenho, busque os formulários de contato de cada marca para buscar essa ajuda.
Muitas campanhas de advogados são reprovadas pela política de serviços governamentais, descritas neste link aqui: https://support.google.com/adspolicy/answer/9736337?hl=pt-BR.
Advogados NÃO são proibidos de prestarem serviços de assessoria, mas sim de tentarem fazer o papel do próprio governo. O problema é que esse não é o caso dos advogados, pois eles anunciam apenas o serviço de assessoria e não o serviço do governo em si, como alega a política.
Como resolver? Primeiro é importante ter clareza que, no próprio link da política, tem a informação de que advogado pode SIM oferecer serviços de assessoria, veja o trecho:
Os seguintes serviços profissionais não são restritos por esta política: serviços de declaração de tributos, serviços jurídicos, transações entre empresas (B2B)/serviços empresariais, advogados ou consultores de imigração cujo foco é a consultoria, e não a mera assistência para a aquisição de determinados documentos de viagem.
 
Como resolver então?
Passo 1: certifique-se de que tanto no seu anúncio quanto no seu site, você deixou claro que o que você está vendendo é apenas o serviço de assessoria e não o serviço do governo em si.
É muito comum os advogados, na tentativa de tornarem seus anúncios mais persuasivos, falarem de uma forma que não deixe claro que é assessoria. Já ajudei diversos alunos do Máquina e vi vários sites parecendo que estavam vendendo o serviço do governo de fato.
Passo 2: por segurança, recomendo colocar uma nota no rodapé do seu site, com algo mais ou menos assim: não vendemos em hipótese alguma serviços do Governo, nosso serviço é apenas de assessoria (e assim por diante).
Passo 3: falar com o suporte do Google. Só, e somente só, após fazer as devidas correções, fale com o suporte do Google para que eles desbloqueiem o anúncio.
Muitas vezes você terá que falar com várias pessoas no atendimento, até que alguém realmente consiga te ajudar. Lembre-se sempre de deixar claro que você é um advogado, que vende assessoria, que isso está claro em seu site e que isso é totalmente permitido pelo Google, conforme texto da própria política do Google.
 

Pontuação de Otimização

Do ponto de vista de que a pontuação que havia baixado, resolve sim. O Google pode aumentar e teoricamente resolveu o problema.
Na prática só saberemos isso no futuro. Por hora não há muito o que se preocupar, afinal essa chave que eu antecipei aqui ainda não virou.
Sendo assim, pode desconsiderar todas que não fizer sentido. No futuro, caso o Google vire essa chave, é que descobriremos se ele vai continuar aumentando a pontuação em todos os casos que forem desconsiderados.

Segmentação de Campanhas

Depende de alguns fatores, especialmente do objetivo de marketing da empresa, força da marca, persona, força de verba e concorrentes.
Primeiro: você é forte no Brasil inteiro? Ou seja, tem competitividade no Brasil inteiro? E quando pergunto isso me refiro a brigar com os concorrentes de cada lugar, especialmente se tiver custos de frente, etc. A resposta é sim? Se for, uma campanha a nível Brasil pode ser uma boa. O próprio Google Ads vai mostrar sua campanha para os locais onde seu lance/verba for mais competitivo.
Segundo: o seu público compra tranquilamente a nível nacional ou ele é mais local? Se for mais local, ou seja, se o público é de São Paulo e prefere comprar de sites/empresas de São Paulo, nesse caso uma campanha segmentada por local/região seria melhor. Além de direcionar melhor a verba, também permitiria criar anúncios locais, usando o nome da cidade no próprio anúncio.
Terceiro: a marca quer vender mais ou também quer se posicionar em estados diferentes? Quando ela quer se posicionar, precisa brigar com empresas locais, esse é um caso onde eu super recomendo campanhas locais, pra ter uma verba de campanha só para aquela região.
Primeiro você precisa entender o que é o DESCONHECIDO nas várias segmentações, antes de decidir se exclui ou não.
Existem várias segmentações no Google Ads onde a opção “Desconhecido” aparece. Para entender se ela é boa ou ruim pra você, precisamos aprofundar o conhecimento sobre o assunto.
O Google está sempre buscando formas de rastrear quem você é, o que você quer, seus interesses e informações pessoais. Como sexo, idade, poder aquisitivo, gostos e hábitos, dentre tantas outras informações.
Ele faz isso cruzando infinitos dados de tudo que usamos em suas diversas plataformas, como o buscador do Google, o Youtube, os sites da Rede de Display, o Gmail, o navegador Chrome, o Android, o Google Drive (nossos armazenamentos), enfim ferramentas não faltam para o Google saber sobre nós.
Inclusive, se quiser saber o quanto o Google sabe sobre você, clique neste link aqui: https://adssettings.google.com/
Mas nem sempre ele consegue informações nossas, seja por falha ou porque alguns usuários usam formas de bloquear isso. Usuários Apple por exemplo, são mais difíceis de serem rastreados, por isso toda a repercussão do iOS 14 e seus sucessores, sobre esse assunto.
Em termos práticos, o que o desconhecido quer dizer então? Pode ter de tudo, desde o público bom que realmente vai comprar de você até o público ruim que só vai gastar a sua verba.
O que eu recomendo e faço nas minhas campanhas? Eu sempre deixo ele ativado em todas e só removo posteriormente. Explico.
Não podemos esquecer que segmentação é um complemento ao público definido por nós, em nossas campanhas. Ou seja, se eu já escolhi muito bem uma palavra chave, por exemplo, a segmentação é um item a mais, mas eu já estou filtrando bem o público, certo?
Sendo assim, sabendo que nesse público “Desconhecido” eu tenho vários públicos, eu prefiro sempre deixar isso ativado na campanha.
Nas otimizações rotineiras, vou analisando se esse desconhecido é bom ou não pra mim. Tenho casos onde toda a performance da conta está nesse desconhecido e tenho casos onde só gasta dinheiro.
Seja qual for o seu caso, é muito mais fácil tomar uma decisão com dados do que sem eles.
 

Outras perguntas

As métricas competitivas, que informam o percentual que estamos perdendo posições no leilão do Google, nos ajudam a saber se estamos perdendo por verba, por classificação ou pelos dois.
Também nos ajuda a saber quando perdemos (por qualquer um desses motivos) impressões, posições na parte superior e na primeira posição.
Entretanto, a maioria dessas métricas só está disponível a nível CAMPANHA e não a nível GRUPO DE ANÚNCIO. Logo, se você foi em Colunas > Modificar Colunas, pesquisou pelas métricas competitivas e percebeu que estão faltando várias métricas, provavelmente está fazendo isso dentro de um grupo de anúncio.
Precisa clicar a nível campanha e repetir as mesmas etapas, assim terá todas as métricas disponíveis para análise.
Já valeu mais, hoje em dia tenho minhas dúvidas. Durante muito tempo eu usei esse recurso buscando evitar impactos de aprendizagem nas minhas campanhas.
Sempre que eu queria mudar a estratégia de lance de uma campanha, eu primeiro criava uma experiência e analisava os resultados.
Se o desempenho fosse maior do que a campanha original, eu aplicaria a mudança na campanha. O problema é que de uns tempos pra cá, quando aplicamos a experiência à campanha original, ela tem entrado em aprendizagem da mesma forma se não tivesse feito uma experiência antes.
E já vi diversos casos onde não performou nem perto do que performou na experiência. Sendo assim, ao menos para resolver esse problema, eu deixei de usar esse recurso.
Com certeza. A hospedagem do site impacta no tempo de carregamento do site. Ou seja, se ele vai carregar rápido ou não para as pessoas que clicarem em seu anúncio.
Quando mais lento for o site, menos as pessoas terão paciência de esperar o site carregar, logo menor será sua performance.
Procure por hospedagens que giram em torno de R$ 50,00 reais por mês o plano Básico e fique de olho no quão rápido seu site carrega.
Se quiser opiniões de quais as melhores empresas de hospedagens de site do momento, deixe uma mensagem no grupo de alunos do Facebook pedindo sugestões, assim qualquer pessoa pode compartilhar suas experiências.

Vida de Gestor de Tráfego

Eu prefiro fazer uma reunião com o cliente, transformando em um “bate papo”. Explico que o objetivo dessa reunião é extrair dele informações que ele tem sobre o negócio dele e sobre o cliente dele.
Sempre explico que vou gravar a reunião, pois posteriormente vou assisti-la com calma e assim eu me concentro em ouvi-lo com mais atenção.
Com isso, qualquer dúvida que eu tiver posteriormente sobre o que ele falou, é só assistir a gravação.
Eu verdadeiramente não gosto da ideia de enviar um formulário, isso vira uma tarefa chata que ele vai fazer de qualquer jeito e ainda vai me atrapalhar.
Rigorosamente o mesmo. O que muda é que nem todo cliente eu entro tão fundo, ou seja, nem todo cliente eu vou aprofundar tanto o conhecimento de persona.
Quanto menos verba ele tem, menos campanhas e ações vai fazer, menos tempo eu preciso ficar em persona.
Posso ir até o ponto de conseguir definir palavra chave, criar anúncios e tornar o site dele pronto para conversão e depois eu aprofundo, ao longo da prestação de serviços, se for relevante.
Primeiro cuidado para não se tornar o Gestor que sai colocando defeito em tudo. Já atendi clientes que o site eram horríveis no meu ponto de vista, mas que vendia pra caramba. Beira o insulto você falar para o empresário que o site dele é ruim, quando ele olha para as vendas diárias e elas dizem exatamente o contrário do que você fala.
Logo, tome cuidado para não falar em ter números. De toda forma, tem casos que temos números sim, e aí temos alguns caminhos.
Caminho 1: você precisa saber vender a ideia de um site novo para o seu cliente. Pra você é óbvio isso, mas pra ele não. Explique (venda) da melhor forma possível, especialmente que isso vai ajudar ele a vender mais e que os sites dos concorrentes são muito melhores que o dele (se for real naturalmente).
Caminho 2: aceitar os recursos que você tem no começo. Às vezes o site não é tão bom assim, mas dá pra trabalhar. Faça o seu melhor, mas deixe ele ciente que isso sempre vai atrapalhar as vendas e que uma hora não terá como adiar.
Caminho 3: sempre tem aqueles clientes que ainda não enxergam valor no que você faz e não faz o que você precisa para gerar resultados. É “NÃO” como resposta pra tudo que você quer fazer.
Em casos assim, eu costumo ter um papo reto mesmo, explicando de uma forma gentil que milagres é um departamento lá de cima, não é comigo. E se nem isso funcionar, prefiro demitir esse cliente e abrir espaço para trabalhar com quem realmente quer fazer o que for preciso para vender na internet.